Trançando no primeiro de junho - avanços

Todo mundo que bem me conhece sabe que passo meus fins de semana do modo mais bucólico. Minha noite, porém, investi em leitura e no treino das tranças e obtive bons resultados. Descobri que as minhas unhas grandes realmente atrapalhavam na passagem de mechas pois puxavam alguns fios que se embolavam. Também descobri que produzir uma trança impecável no cabelo da Barbie de minha irmã é impossível pela pouca quantidade de cabelo e pela disposição das madeixas no couro cabeludo...

Essa foi a minha primeira tentativa de um outro tipo de trança russa que a Ana Munford ensinou. Todavia, percebi que esse penteado é impossível na Barbie, que a cabeça é menor do que a trança. lol Precisarei tentar isso em uma cabeleira humana. 

Quando eu me estressava, pausava para ler e comer. Acho fundamental essas pausas para repor a energia e concentração e recomeçar a atividade. rs E FALA SÉRIO, as linhas artísticas desse biscoito me dão mais vontade ainda de comê-lo!

 Essa foi a minha tentativa de trança espinha de peixe lateral, também ensinada pela Ana Munford. Incomoda-me que não tenha ficado igual a que ela fez e eu não estou achando meu erro. Não sei se o problema é o cabelo da Barbie... preciso tentar em cabelo humano. Reassisti ao vídeo várias vezes e ainda não sei direito qual foi meu erro. Noto que não está igual porque a trança não vai naturalmente para o lado. Ela vai de modo forçado, que ao descuido cai para trás, novamente.

Também treinei a trança russa durante a madrugada. Creio que a prática é que leva à conquista e à perfeição. Então, ainda que eu erre várias vezes, continuo sempre no caminho... esse é o segredo para não se perder. Com isso, tive uma grande surpresa. Lembram-se de que não consegui fazê-la no outro dia em cabelo humano?

Pois hoje consegui! Não sabem o tamanho de minha felicidade. 

Agora é só aperfeiçoar cada vez mais e em tipos diferentes de cabelos. Também tentarei a outra trança russa em cabelo humano.